Medidas de Segurança em Controle quimico

Os equipamentos de proteção individual (EPIs), destinados a proteger a saúde e

a integridade física do trabalhador, são regulamentados pela NR 6 -
Equipamento de

Proteção Individual
, da Portaria n.º 3.214 de 08/06/78 do Ministério do Trabalho. Sua

utilização constitui-se em medida de segurança de importância nas operações com

praguicidas e deverão ser selecionados após uma criteriosa análise de riscos,

procurando-se atender aos padrões de proteção e conforto, além de manter-se sua

contínua utilização pelos trabalhadores.

De modo geral, quanto mais completo é o equipamento de proteção, mais

desconfortável é a realização do trabalho, particularmente nas horas mais quentes do

dia. Portanto, devem ser escolhidos de preferência os produtos que não exijam

equipamento de proteção muito complexo e cuja formulação apresente menor risco.

O uso correto e a manutenção adequada dos equipamentos específicos de

proteção são essenciais e devem constar de programa de treinamento e supervisão

especializada dos aplicadores. O uso de EPIs inadequados dá uma falsa sensação de

proteção ao trabalhador. Portanto, é fundamental que o EPI adquirido seja de boa

qualidade e possua o certificado de aprovação (CA) expedido pelo Ministério do

Trabalho.

Mesmo que o rótulo do produto não recomende equipamentos protetores

específicos, para qualquer contato com praguicidas, devem ser usadas roupas que

cubram a maior parte do corpo. O uniforme deve ser usado para proteção adequada do

corpo, principalmente nos trabalhos em que exista o perigo de formação de lesões

provocadas por agentes químicos. Nas Seções seguintes serão listados os tipos

recomendados de EPIs, de acordo com a parte do corpo a ser protegida.

1.1 PROTEÇÃO PARA A CABEÇA

A cabeça deve ser protegida adequadamente por bonés, capacetes apropriados

ou capuz impermeável. Isto é recomendado devido à grande possibilidade de

contaminações por respingos ou névoas de produtos (aplicações ambientais) nas

1
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO

INDIVIDUAL (EPIs)

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regiões do pescoço, face, orelhas e principalmente couro cabeludo, que podem

absorver até 100% das substâncias com as quais têm contato.

1.2 PROTEÇÃO PARA O TRONCO

Nas aplicações de praguicidas, para evitar o contato direto com o produto,

devem sempre ser utilizados vestuários leves que protejam a maior parte possível do

corpo. Pode ser macacão, calça e camisa de mangas compridas ou mesmo avental. A

indumentária não deverá ter bolsos e o tecido preferencialmente deverá ser de cor

clara, oferecendo, dentro do possível, o máximo de conforto e impermeabilidade. O

algodão é um dos tecidos mais confortáveis para o clima tropical e é bastante durável.

Outro tecido adequado aos climas quentes e úmidos é aquele à base de polipropileno.

É tão confortável como o algodão, embora seja menos durável, necessitando ser

substituído mais freqüentemente, dependendo do tipo de trabalho. Quanto mais grosso

for o tecido, maior será a proteção à penetração do praguicida.

Os aventais são práticos e fornecem a proteção adequada ao trabalhador na

manipulação direta dos praguicidas (preparo, misturas ou transferências),

principalmente os de formulação concentrada, assim como para a lavagem dos

recipientes antes de descartá-los. Os aventais confeccionados de plástico (PVC),

borracha ou polietileno servem de proteção adicional nesse tipo de atividade. Para que

seja eficaz, o avental deve cobrir a parte dianteira do corpo, desde o colo até o joelho.

Todas as peças de vestuário e proteção devem ser lavadas diariamente (ver

detalhes na Seção 7).

1.3 PROTEÇÃO PARA OS MEMBROS

1.3.1 SUPERIORES

É ideal a utilização de luvas impermeáveis, de material de boa qualidade, sem

forro e suficientemente longas (idealmente 15 a 20 cm de comprimento) para alcançar

as mangas, que devem cobrir o cano das luvas.

As luvas são indicadas para o preparo e diluição dos praguicidas, carga e

descarga, transporte e armazenamento de praguicidas, manutenção de equipamentos

utilizados na aplicação de praguicidas. Devem ser confortáveis, de tamanho adequado

ao das mãos do trabalhador e suficientemente flexíveis para o melhor manuseio dos

recipientes e demais equipamentos.

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Recomenda-se a utilização de luvas nitrílicas ou similares. A luva nitrílica é

produzida a partir da borracha sintética sem mistura e atende adequadamente a

necessidade de proteção da pele dos aplicadores. Por seu grau de pureza e textura,

impede a penetração das menores gotículas, diferentemente das luvas de borracha

comum ou de látex-nitrílica que não oferecem tanta proteção nas altas concentrações.

1.3.2 INFERIORES

As proteções recomendadas, neste caso, são os calçados facilmente calçáveis e

descalçáveis, antiderrapantes, impermeáveis e resistentes a agentes químicos. O uso

de sandálias ou chinelos é inadmissível.

Recomenda-se o uso de botinas de segurança, confeccionadas em couro

legítimo, com forro de raspa de couro e cadarços de algodão trançado e encerado ou

elásticos laterais para melhor calçar e descalçar, notadamente em casos de

emergência. O solado deve ser constituído de poliuretano, protegendo o usuário contra

derrapagens, objetos perfurantes, superfícies cortantes e abrasivas, com ou sem

biqueira de aço que asseguram proteção contra o impacto de objetos e compressões.

As botas impermeáveis, confeccionadas em cloreto de polivinila (PVC), de cano

longo, possuem maior capacidade protetora, principalmente se a aplicação for realizada

em locais alagadiços.

1.3.2.1 CUIDADOS

Antes de usar, coloque no interior do calçado talco anti-séptico para evitar a

liberação de odores desagradáveis, não dispensando um par de meias grossas pois

estará evitando micose, frieiras e machucados, desde que entre os dedos estejam

bem secos;

As botas devem ser sempre usadas por dentro da calça ou macacão a fim de evitar

que os praguicidas sejam canalizados para o interior das mesmas;

A vida útil da bota impermeável dependerá muito do usuário. Não a submeta a locais

pedregosos, a materiais pontiagudos ou abrasivos pois, além de danificá-la, poderá

machucar-se;

A botina de segurança não deve ser submetida em terrenos alagadiços, a agentes

químicos ou derivados do petróleo. Em nebulizações a ultra baixo volume (UBV) com

equipamento pesado ou portátil, pode ser utilizada a botina de segurança, porém,

deve-se tomar cuidado quanto a contaminação pelos produtos, providenciando a

limpeza ao final do trabalho com pano umedecido e sabão neutro, engraxando-a em

seguida;

A guarda tanto da bota impermeável quanto da botina de segurança, deve ser feita

no armário duplo, no compartimento destinado aos EPIs do aplicador (ver Seção 7).

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1.4 PROTEÇÃO DAS VIAS RESPIRATÓRIAS

É necessária a proteção constante das vias respiratórias devido o risco de

inalação de vapores e partículas dos produtos durante o preparo e diluição de

praguicidas, na carga e descarga de equipamentos, na manipulação de pós secos, no

transporte, armazenamento, descarte de embalagens e, sobretudo, em trabalhos com

pulverização em ambientes pouco ventilados.

Para as atividades com praguicidas ou mesmo para outros trabalhos em

ambientes contaminados com poeiras e neblinas tóxicas, podem ser utilizadas as

máscaras faciais parciais, que cobrem apenas o nariz e boca, ou as máscaras totais,

que cobrem todo o rosto, assegurando também a proteção dos olhos.

As máscaras são providas de um ou mais tipos de filtro que atraem e retêm os

contaminantes tóxicos suspensos e isolam os órgãos respiratórios do ambiente externo,

de modo a permitir a respiração somente através do filtro. Basicamente compreendem

dois tipos:

1) sem manutenção, conhecidas também como descartáveis
, que possuem uma

vida útil relativamente curta;

2) com manutenção, que possuem filtros especiais para reposição. São

normalmente mais duráveis, produzidas em borracha ou silicone. Em algumas

máscaras podem ser utilizados dois cartuchos/filtros e em outras apenas um

cartucho. As com dois cartuchos são mais confortáveis para a função

respiratória, porém são mais pesadas. Ambas são eficazes, desde que os filtros

sejam os especificados para praguicidas.

A utilização do tipo de filtro adequado deve ser estudada caso a caso. Os filtros

devem ser de alta qualidade e se encaixar perfeitamente ao corpo das máscaras. São

classificados em: 1) antigás (filtros químicos), cuja finalidade é dar proteção contra

gases e vapores tóxicos. Não protegem indiscriminadamente contra todos os gases e

vapores tóxicos, mas são específicos para uma dada substância ou classe de

substância.; 2) antipó (filtros mecânicos), cuja finalidade é dar apenas proteção a

suspensões particuladas, como poeira, névoa, etc.; 3) filtros especiais combinados para

ambiente onde a contaminação se dá simultaneamente com gases, vapores e

partículas em suspensão. Para operações com praguicidas, estes são os mais

recomendados.

O tempo de vida útil das máscaras é bastante variável e depende de uma série

de fatores como modo de uso, saturação do ambiente, temperatura ambiental, ajuste

da máscara à face e outros. Devem possibilitar a comunicação para que não haja

necessidade de retirá-la, serem bem vedadas e ajustadas ao rosto. Não devem ser

muito apertadas para evitar dor de cabeça e náuseas. É importante lembrar que barba,

cicatrizes marcantes na face e costeletas grandes impedem o bom contato da peça

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facial no rosto e a perfeita vedação, facilitando a passagem dos contaminantes pelas

frestas laterais e causando efeitos negativos ao usuário.

1.4.1 CUIDADOS COM AS MÁSCARAS

Devem ser observadas as recomendações do fabricante;

Uma vez abertas e retiradas de sua embalagem original, deve-se obedecer

rigorosamente à indicação do
prazo de validade indicado pelo fabricante (máximo

de 6 meses). No entanto, há um limite para sua eficiência protetora, que depende da

concentração do tóxico no ambiente do trabalho e do sistema respiratório do

trabalhador. Se o funcionário, ao portar a máscara, sentir o odor característico do

praguicida que estiver sendo manipulado ou dificuldade respiratória (principalmente

para os filtros mecânicos, em que a resistência à inspiração age como um alerta do

limite de eficiência protetora), o filtro já estará saturado e deverá ser imediatamente

substituído;

Não sujar nem danificar a parte interna das máscaras. Sempre pegá-las pela parte

externa;

Lavar o corpo dos respiradores, com exceção dos filtros, ao fim das atividades

diárias, incluindo a secagem total. Nesse processo, eliminam-se sujeiras que

poderiam prejudicar seu uso, bem como bactérias ou outros contaminantes (ver

Seção 7);

Quando fora de uso, as máscaras devem ser guardadas em sacos plásticos, em

lugares adequados, limpos e protegidos da umidade do ar;

É importante que se evite o empréstimo de máscaras entre profissionais por motivos

de higiene e adaptação individual dos mesmos.

1.5 PROTEÇÃO PARA OS OLHOS E FACE

Deve ser usada na manipulação de praguicidas com alta toxicidade,

principalmente durante a abertura de recipientes e preparo de cargas, bem como no

caso de pulverizações e nebulizações.

Para a proteção dos olhos, podem ser usados capacete com viseira (procurar

lavá-la com freqüência), ou óculos de segurança, de preferência com lente inteiriça de

material resistente e transparente que permita amplo campo de visão. Os óculos de

segurança apresentam válvulas de ventilação, que podem ser desmontáveis e

substituíveis, bem como armação de vinil macio ou material plástico anatômico, leve,

resistente, com tirante elástico ajustável. Há também, para a proteção dos olhos, os

óculos herméticos, que vedam completamente o contorno das órbitas e o visor facial,

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protegendo o rosto inteiro e assegurando ampla visão e completa aeração. Em climas

quentes e úmidos, máscaras faciais totais são mais convenientes que os óculos, pois

não embaçam tão facilmente e oferecem maior proteção ao rosto.

Os equipamentos de proteção dos olhos e face devem ser guardados com

cuidado e trocados em caso de quebra ou outros danos que prejudiquem a visibilidade.

Lentes de contato não devem ser utilizadas durante a manipulação de

praguicidas. Além de causarem irritações dolorosas quando em contato com poeira,

reagem com uma série de agentes químicos e podem causar danos irreversíveis a seus

usuários. Óculos de grau poderão ser usados sob os óculos de proteção.

1.6 PROTEÇÃO AUDITIVA

O trabalhador exposto a níveis elevados de ruído, quando executa as atividades

de termonebulização e UBV (Ultra Baixo Volume), sofre efeitos prejudiciais. Sabe-se

que a exposição prolongada ao ruído excessivo, causa nas pessoas mais sensíveis

uma lesão gradual, contínua e irreversível do mecanismo auditivo, que se inicia nas

freqüências médias. Estes efeitos também têm sido observados em exposições

repetidas, porém intensas, durante breves períodos.

As normas adotadas em distintos países se fundamentam nestes

conhecimentos e são expressas em decibéis, dB(A): uma combinação de níveis de

pressão acústica (em unidades de energia) em diferentes bandas de freqüência. Manter

os ruídos dentro dos níveis admissíveis tem por objetivo prevenir a surdez profissional.

Quando os trabalhadores operarem em locais onde os ruídos dificultem a

comunicação com outros colegas de trabalho que estejam a menos de um metro de

distância ou forem superiores aos limites estabelecidos pela NR 15 -
Atividades e

operações insalubres
, da Portaria n.º 3.214 de 08/06/78 do Ministério do Trabalho,

deve-se tentar eliminá-los ou reduzí-los ao máximo. Não sendo possível, devem ser

utilizados os protetores auriculares.

Estes podem ser abafadores tipo concha ou “ plugs” (tampões) de inserção, prémoldados

ou moldáveis. Os protetores de inserção recomendados são confeccionados

em silicone, providos de flanges e cordão lavável. Seu tamanho deve estar de acordo

com o tamanho do conduto auditivo do usuário, portanto, é recomendável que se

adquira um medidor auricular, que pode ser obtido gratuitamente com os fornecedores

de EPIs. Os tipos descartáveis, fabricados com PVC ou espuma não são

recomendados pois os mesmos não são laváveis e se impregnam rapidamente de

produtos e óleos. Os protetores abafadores, constituídos por duas hastes em forma de

concha, montados simetricamente nas extremidades e uma haste com suporte

ajustável em forma de arco, devem ser adaptáveis à cabeça, possuir boa compressão

na haste e suficiente vedação do pavilhão auditivo para a garantia da diminuição de

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ruído. Os melhores são confeccionados em PVC na parte externa da concha e

poliuretano na parte interna (espuma). Apesar de aparentarem uma proteção melhor

que a dos “ plugs” de inserção, sua efetividade quanto à atenuação se vê muitas vezes

limitada pela selagem, que pode ser prejudicada por pêlos faciais, uso de brincos ou de

óculos.

Uma vez que os equipamentos de aplicação normalmente utilizados apresentam

níveis sonoros elevados, recomenda-se a utilização permanente dos protetores, se

possível, ambos simultaneamente.

O Quadro 10 indica os tempos de exposição máximos toleráveis a níveis de

ruído contínuos ou intermitentes, segundo a referida legislação brasileira e segundo a

legislação européia (esta, mais tecnicamente atualizada).

Quadro 10: Limites de tolerância para ruído contínuo ou intermitente.

NÍVEL DE MÁXIMA EXPOSIÇÃO DIÁRIA PERMISSÍVEL

RUÍDO (dB) Legislação brasileira Legislação européia

85 8 horas

86 7 horas

87 6 horas

88 5 horas

89 4 horas e 30 minutos

90 4 horas

91 3 horas e 30 minutos

92 3 horas

93 2 horas e 40 minutos

94 2 horas e 15 minutos

95 2 horas

96 1 hora e 45 minutos

98 1 hora e 15 minutos

100 1 hora 15 minutos

102 45 minutos

103 7 minutos

104 35 minutos

105 30 minutos

106 25 minutos

108 20 minutos

110 15 minutos

112 10 minutos

114 8 minutos

115 7 minutos

Fonte: NR 15 -
Atividades e operações insalubres, da Portaria n.º 3.214 de 08/06/78 do Ministério do

Trabalho e legislação européia.

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1.7 MEDIDAS DE SEGURANÇA

São indispensáveis os treinamentos dos trabalhadores sobre o uso de cada tipo de

equipamento de proteção, especialmente o de proteção respiratória, e orientação

sobre as limitações de proteção que o EPI oferece;

Limpeza, manutenção e inspeção regular dos equipamentos pelos usuários ou por

pessoa responsável pela supervisão dos trabalhos de aplicação dos praguicidas são

essenciais para a garantia da eficiência de proteção. Os EPIs deverão ser lavados

com água e sabão neutro (sabão de coco) após cada utilização (separadamente da

roupa dos familiares) e as partes defeituosas deverão ser sempre reparadas (ver

Seção 7);

Os EPIs excessivamente contaminados que ofereçam riscos de uso deverão ser

descartados juntamente com as embalagens inservíveis tratadas e inutilizadas (ver

Seção 6.5);

Segundo a legislação (NR 6), sempre que o trabalho envolva riscos de acidentes e

danos à saúde dos empregados:

é de responsabilidade do empregador: adquirir o tipo adequado de EPI com

Certificado de Aprovação (CA) expedido pelo Ministério do Trabalho e

Administração (MTA); fornecer gratuitamente ao empregado o EPI em perfeito

estado de conservação e funcionamento; treinar o trabalhador para o seu uso

adequado; tornar obrigatório o seu uso; substituir imediatamente o EPI quando

danificado ou extraviado; responsabilizar-se por sua higienização e

manutenção periódica; comunicar ao MTA qualquer irregularidade observada

no EPI adquirido;

é de responsabilidade do empregado: usar o EPI somente para a finalidade a

que se destina; responsabilizar-se pela sua guarda e conservação; comunicar

ao empregador qualquer alteração que o torne impróprio para uso.

1.8 EMPREGO

Os EPIs a serem utilizados variam em função do tipo de operação e do produto

utilizado.

Considerando-se as diversas atividades desenvolvidas na área da Saúde

(dengue, malária, leishmaniose, esquistossomose, doença de Chagas e outras) que

envolvem diferentes riscos, o Quadro 11 apresenta indicações dos EPIs mínimos que

devem ser utilizados durante as operações com praguicidas.